Sandra Nunes
Treinadora na Sociedade Filarmónica União Artística Piedense e da seleção nacional de Ginástica Rítmica, a Sandra já foi praticante desta disciplina! E foi por ter sido ginasta e por se ter apaixonado pela modalidade que decidiu tornar-se treinadora de Ginástica rítmica.
Assim, um ano após ter deixado a prática de ginástica, percebeu que faltava algo na sua vida, tendo iniciado a sua carreira como treinadora aos 19 anos.
A felicidade estampada nos olhos das suas atletas é a força que a motiva a ser cada vez melhor e a faz querer chegar cada vez mais longe! São estes momentos de felicidade e de gratidão que ficam para a vida e por isso são, para ela, os melhores da sua carreira. A Sandra crê que as suas ginastas lhe dão valor pelas horas que ela lhes dedica, mas que provavelmente, a descreveriam como uma treinadora exigente, chata e que, por vezes: “prefeririam não me ter pela frente”. Claro que toda a exigência serve para tornar as suas ginastas cada vez melhores! E com esse intuito, quando os resultados não são os melhores, a treinadora procura incutir confiança e fazer uma análise para perceber o que falhou e o que é preciso melhorar.
Considera-se uma pessoa muito determinada e diz que faz tudo o que é possível para atingir os seus objetivos. Um desses objetivos é acompanhar uma ginasta aos Jogos Olímpicos, afirmando: “não morro sem o conseguir”!
Gosta dos EUA por ser um país de oportunidades, mas quando lhe perguntam onde gostaria de viver, diz que adora Portugal e que não há outro lugar onde gostasse mais de viver!
Com o pouco tempo livre que lhe resta fora da Ginástica Rítmica, usa-o para ir ao cinema, estar com os amigos, namorar, ir à praia e estar com a sua família.